Quem sou eu
- Alisson
- Alisson mais ou menos timido e um pouco desajeitado, no mais, alguem tentando ser...
quinta-feira, 9 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
Um par
Sim, há a fala
Dilatação de efeitos sonoros ( a meu ver... )
Comunicação?!
Não..., somente contemplação
Sendo assim, rumo em canto no silêncio de uma idéia sem vontade
Sabe como é...
Mãos pousadas no queixo para desdenhar de leituras alheias
Imaginando, realizo situações
Coçando a nuca situações são realizadas.
O tempo me preocupa..., me escapa...
Chego a acompanhar o minuto, para não perde-lo
Tentativa em vão, o perco, distraído com a vontade que me toma uma idéia
Resolvo agir...
Depois de muito cantar no silêncio
Interrompo a fala, com ação
Doce ação...
Quisera os atos expressar a complexidade e particularidade de palavras...
Digo, há importância p/ quem busca compreensão ou há ação para quem busca interpretação.
Em fim...
Um brinde ao literal e palmas ao subjetivo.
terça-feira, 31 de março de 2009
...
She cured the plague of the holy child
and all the while
she just walked in
and boom! she said
in her room with her red fingernails
and a grip on the answers.
When it's home
and I'm broken, let's fix.
When it's home
and I'm swollen, let's kiss.
When it's home
and we're walking, she'll lead
If she's waiting, we'll leave.
I'm so gracious.
If you touch it
it's cold.
If you drop it
it breaks.
If you hold it
it shakes.
Boom! she said.
My name's I Dare.
All the while...
domingo, 29 de março de 2009
Vai levar os dois capacetes?
Ultimamente tenho me atinado e muito para uma cena universal e tão bem frisada por todos. O “desembaraçar de pequenas atitudes”, pequenas essas que nos escapam comumente, como os segundos gastos numa escolha que atrasam uma simples saída, evitando eventos diversos, há de se imaginar inúmeras situações e alem de tudo visualizá-las, notando que cada ação é um pedaço do todo, tudo é somado, resultando no seu dia, no seu ano, em fim na sua vida.
O que me impressiona é que na maioria das cucas frescas, o que há, é nada mais que uma acomodação. Uma simples carona na estrada que segue, pouco importa os carros, pouco importa as ultrapassagens. O que importa é o jeito mais rápido e tranqüilo.
Indivíduos que aparentemente deixam as coisas acontecerem ( O que na verdade é uma desilusão, pois se algo acontece é por que em algum momento foi concedido. ) e na chegada de determinados divisores de águas, ousam reclamar do que lhes foi servido, se enchendo de explicações puramente hipócritas, por que no fundo todos sabem da verdade, De uma maneira ou d’outra os eventos que o guiaram a determinada situação foram previamente escolhidos por eles mesmos.
É pena a soma não ser despercebida, afinal o que se condiciona normalmente não nos chama a atenção.
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